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NÃO PRECISAMOS SER IGUAIS A NINGUÉM

  • Foto do escritor: Sarah Jhayse
    Sarah Jhayse
  • 27 de jan. de 2017
  • 1 min de leitura

Estamos na era do autorretrato, acredito que nunca uma sociedade foi tão obcecada por sua própria aparência, e assim muitos tentam atingir os padrões de beleza (diga-se de passagem: inatingíveis). “Devemos” ter barrigas chapadas, corpos com curvas, cabelos longos e sobrancelha marcada. É bom lembrar que tentar se enquadrar em um padrão não é novidade.



Nos anos 40, as referências de beleza eram mulheres com quadris largos e seios fartos, nos anos 90 a moda da vez era ser alta e magra (à la Kate Moss). Em outros países não é diferente, vai da estadunidense de olhos azuis, cabelos loiros e seios fartos à coreana obcecada por ter uma pele clara e olhos grandes. Vivemos em um mundo de inseguranças. E é aí que mora o perigo, na busca inconstante por perfeição (Perfeito pra quem mesmo?), muitas vezes maltratamos nosso corpo, seguimos dietas super restritivas e nos esquecemos do mais importante, respeitar o nosso organismo.




Não precisamos ser iguais a ninguém. Não vá na onda das dietas malucas sem isso, sem aquilo, sem comida e sem sabor. De nada adianta, perder peso e perder saúde.

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